

O Dia Internacional da Mulher de 2025 foi celebrado com mobilização e reflexão em Pilão Arcado e Campo Alegre de Lourdes. As atividades, promovidas pela Rede Mulher dos municípios com apoio do SASOP, prefeituras, paróquias e outras entidades, reuniram moradoras em caminhadas, palestras, exposições e espaços de autocuidado. Ao longo do dia, histórias e experiências foram compartilhadas, reforçando a luta pela igualdade de gênero e o fortalecimento das mulheres na sociedade.
Em Campo Alegre de Lourdes, uma caminhada abriu a programação, seguida de momentos de reflexão sobre as conquistas femininas e os desafios ainda enfrentados. Para Giselma de Castro, técnica do SASOP, a troca de experiências foi enriquecedora e proporcionou acolhimento. Além das discussões, os espaços de cuidado foram destaque. “Foi extremamente significativo ter um momento para expressar emoções e experiências de forma livre”, comentou.
Já em Pilão Arcado, a programação contou com palestras sobre saúde feminina, que trouxeram informações sobre prevenção de doenças e bem-estar. A primeira-dama Letícia Lopes avaliou o evento como um dia especial, destacando a relevância dos debates. Segundo ela, além de promover o empoderamento das mulheres, a iniciativa ajudou a conscientizar sobre a violência de gênero.

Entre as participantes, o sentimento foi de fortalecimento coletivo. Cíntia Araújo, secretária da Mulher da ATAF e técnica do SASOP, ressaltou a importância de se sentir apoiada por outras mulheres e destacou que os discursos compartilhados contribuíram para a autoestima feminina. “Momentos como esse nos fazem perceber que estamos no caminho certo”, afirmou.
A programação também contou com a presença de homens engajados no fortalecimento das mulheres. Em Pilão Arcado, o técnico do SASOP Gilmar Ferreira participou das atividades e destacou a importância do apoio aos movimentos femininos. “Apoiar e incentivar as mulheres a ocupar espaços e lutar por protagonismo são bandeiras que defendo”, disse.

Em Campo Alegre de Lourdes, Sergiane Silva, da Rede Mulher, reforçou que a celebração do 8 de Março não deve se limitar a um único dia. “Precisamos lembrar diariamente da nossa força e das nossas conquistas”, pontuou. Para ela, encontros como esse são fundamentais para fortalecer mulheres que enfrentam inseguranças, promovendo redes de apoio e acolhimento.
Ao final do dia, o saldo foi de energias renovadas e laços fortalecidos entre as participantes. Como definiu Giselma de Castro, “a palavra é empoderamento”.







